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11/17/2024

1591 – Apocalipse 15:1 – AS SETE TAÇAS DO JULGAMENTO - “A CÓLERA DE DEUS”



“E vi outro grande e admirável sinal no céu: sete anjos, que tinham as sete últimas pragas; porque nelas é consumada a ira de Deus.” Apocalipse 15.1




DEVOCIONAL:
Há novamente sete anjos a serviço do Senhor, com autoridade sobre esses últimos flagelos por meio dos quais a ira de Deus se consumou.

Esta revelação tem como data em 96 d.C. e no capítulo 15 dará inicio as sete taças da ira de Deus.

Este versículo é o resumo da visão que se segue: os anjos na verdade não recebem as taças até Apocalipse 15.7; mas aqui, em Apocalipse 15.1, por antecipação eles são mencionados como os tendo. Não há mais pragas após estas, até que o Senhor venha julgar. A destruição da Babilônia (Apocalipse 18.2) é a última: então em Apocalipse 19.11-16 Ele aparece.

“E vi outro grande e admirável sinal no céu: sete anjos, que tinham as sete últimas pragas;”
Os julgamentos estarão sendo concluídos no território do Anticristo, que serão os piores.

Essas pragas são os julgamentos divinos finais sobre a terra, durante a tribulação. São os julgamentos contidos nas “sete salvas de ouro” (v.7) descrito no capítulo 16. Essas salvas ou taças podem ser o desdobrar do julgamento da sétima trombeta (Vamos ver nos próximos capítulos).

“porque nelas é consumada a ira de Deus.”
Uma tradução mais próxima seria “a cólera de Deus”.
Essas pragas que contem a ira de Deus começam no capítulo 16 e, ao contrário das pragas, anteriores, são universais e culminarão com a abolição de todo o mal e o fim do mundo.

ORAÇÃO:
Aqui, João descreve uma visão de sete anjos com as últimas pragas que representam o julgamento final. Essas pragas são a conclusão da ira de Deus sobre a humanidade pecadora. O uso de "sinal grande e maravilhoso" destaca a seriedade e a magnitude deste evento. Esse capítulo marca o prelúdio para a revelação das pragas e o fim dos tempos. Eu oro para que não estejamos despercebidos quando chegar o arrebatamento, para não sofrer na ira de Deus. Amém!