“E ouvi, vinda do templo, uma grande voz, que dizia aos sete anjos: Ide, e derramai sobre a terra as sete taças da ira de Deus.” Apocalipse 16.1
DEVOCIONAL:
O capítulo 16 de apocalipse é a revelação dos acontecimentos finais da história dos humanos infiéis no mundo terreno.
Na presença do Criador a sua voz que sai do santuário, da ordem para derramarem as sete taças da cólera de Deus. A expressão “derramai” sugere algo que inunda e cobre tudo (como o dilúvio). Uma realidade que o Antigo Testamento anuncia frequentemente, como em Jeremias 10.25; Salmos 69.24-25; Sofonias 3.8, etc. Este rio da ira Divina tem quatro destinos: a terra (v. 2) quer dizer, a falsa religiosidade. O mar (v.3) o mundo profano. Os rios e fontes de água (v.4), isto é toda vida intelectual. E o sol (v.8), significando toda orientação que tem valor, porém não foi atendida. O mundo profano será atingido na sua totalidade pela ira divina, assim como todos os valores intelectuais em que se fundamenta a vida sem Deus.
Começa neste capítulo o derramamento das sete taças da ira de Deus antes da volta pessoal de Cristo a terra. Uma grande guerra mundial ocorrerá perto do fim desses julgamentos (v. 14 e v.16) conforme Daniel 11.36-45. Esses julgamentos serão mais intensos e mais severos do que os anteriores
ORAÇÃO:
Neste momento marca o início do derramamento das sete taças, que representam os juízos finais de Deus sobre a humanidade. A voz que vem do templo simboliza a autoridade divina, ordenando o início do julgamento. É um momento de grande solenidade e seriedade, indicando que o tempo da paciência divina terminou e o julgamento deve começar. Forte essa chamada à ação de Deus. Hoje ainda a tempo de se arrepender de seus pecados e voltar para Jesus, aceitando com seu Salvador para escapar dessa cólera de Deus. Amém!
